Deputado Saulo Moreira. |
Em entrevistas concedidas na manhã desta sexta-feira (18), a vários veículos de comunicação de Ariquemes sobre a Operação Termópilas, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na qual foi citado como um dos envolvidos no caso, o deputado estadual Saulo Moreira (PDT) esclareceu que, assim como muitos parlamentares de Rondônia, foi surpreendido na manhã de hoje com a presença da Polícia Federal em sua residência para cumprimento de mandado de busca e apreensão.
“Eles estiveram em minha casa por volta das 5 horas da manhã, fizeram todo o trabalho necessário e levaram apenas um computador pessoal”, explicou acrescentando que “um dos policiais chegou a afirmar categoricamente que eu estava no segundo mandato de deputado, mas esclareci a ele que este é o primeiro”.
Mesmo sabendo que o processo de investigação já vem sendo realizado há três anos, Saulo Moreira disse que entende que, como parlamentar que cumpre mandato, está ciente que sempre estará passível de investigação a qualquer momento, e concorda que a Polícia Federal faça qualquer investigação necessária para que os fatos sejam devidamente esclarecidos.
Questionado sobre o fato de pertencer a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado (ALE) pode ter uma das razões de ser citado no processo, o deputado concordou que este pode ser sim um dos fatores, “mas também um procedimento normal da PF, que precisa de investigações detalhadas para chegar às veracidades das denúncias”.
“O importante é que a população saiba que minha vida sempre foi um livro aberto aqui em Ariquemes e na região. Todos sabem da minha integridade e a forma como realizo meu trabalho. Estou com minha consciência tranquila e à disposição da justiça para qualquer esclarecimento a mais que for necessário”, resumiu Saulo Moreira.
Porto Velho Com relação aos procedimentos realizados pela operação da Polícia Federal em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Estado em Porto Velho, o deputado Saulo Moreira esclarece ainda que do local, também não foram levados quaisquer documentos, apenas um computador como aconteceu na residência dele em Ariquemes.
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