Vai ser exonerado do cargo de Executor Local do INCRA, o senhor Antonio, e em seu local o superintendente Carlindo irá nomear provavelmente ainda hoje a também servidora LOIRI, que trabalha nesta unidade praticamente desde o inicio do projeto de assentamento. Tarefa espinhosa a de executor do INCRA, dado às particularidades deste projeto de assentamento, e que na gestão do antigo executor, piorou a situação, pelo péssimo atendimento dado a população, pelo desrespeito a história de cada um dos proprietários de imóveis rurais desde município. O antigo executor, simplesmente chegou aqui e fez política, esquecendo o seu principal trabalho. Regularizar as parcelas de imóveis rurais aqui existentes, grande parte com mais de 25 anos que foram entregues e até hoje não possuem título definitivo ou qualquer outro documento que possibilite ao proprietário segurança jurídica para continuar investindo na atividade agrícola, difícil por natureza.
Esperamos que o novo executor dedique-se a resolver a situação dos que estão em cima da terra produzindo de maneira honesta, e não gastar energia e tempo com ameaças sobre quem produz. Nós os brasileiros que trabalham e produzem não agüentamos mais o peso do estado inerte, burocrático a ávido por retirar o nosso suor com uma pesada carga tributária que ultrapassa os 40% do tudo que produzimos ( este ano o governo já arrecadou mais de 1 trilhão de reais em impostos e taxas), e quase nada nos retorna de útil e produtivo.
Que o INCRA seja revitalizado com a contratação de novos servidores e que seja realmente um órgão que agregue valor à sociedade e não que crie desestímulo e desesperança em quem produz sob este escaldante sol, como aconteceu na última gestão.
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