EX-SECRETÁRIO DE AÇÃO SOCIAL DE MACHADINHO É PRESO EM AÇÃO DO MP
O Ministério Público de Rondônia, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO), e a Polícia Civil cumpriram na sexta-feira, 27 de janeiro, mandado de prisão preventiva contra Jucimar Alves Vieira, ex-secretário municipal de Ação Social de Machadinho do Oeste/RO.
Durante o curto espaço de tempo em que ocupou o cargo, Jucimar praticou vários ilícitos. Entre os descobertos pelo MP-RO, constam fraudes na concessão de diárias a ele próprio e a outros servidores, sendo que, na verdade, ele se apropriava de todo o valor, causando assim o prejuízo total aproximado de R$ 38.724,07 sem correção.
Outro ilícito detectado pelo Ministério Público foi a apropriação da quantia de R$ 3.020,00 mediante fraude na aquisição de passagens terrestres, inclusive com a utilização de um ofício judicial falso (tanto no conteúdo, quanto na assinatura da magistrada que respondia pela comarca à época). Por conta desses ilícitos, foram ajuizadas duas ações civis públicas por ato de improbidade administrativa e duas ações penais por crime de peculato contra ele. Logo após a descoberta dos ilícitos, Jucimar foi exonerado administrativamente do cargo e tomou rumo ignorado, sendo esse o motivo da decretação da prisão preventiva.
Se condenado, Jucimar Alves Vieira pode receber pena de reclusão de dois a doze anos, além de suspensão de direitos políticos, multa civil, ressarcimento do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou ocupar cargo público.
Durante o curto espaço de tempo em que ocupou o cargo, Jucimar praticou vários ilícitos. Entre os descobertos pelo MP-RO, constam fraudes na concessão de diárias a ele próprio e a outros servidores, sendo que, na verdade, ele se apropriava de todo o valor, causando assim o prejuízo total aproximado de R$ 38.724,07 sem correção.
Outro ilícito detectado pelo Ministério Público foi a apropriação da quantia de R$ 3.020,00 mediante fraude na aquisição de passagens terrestres, inclusive com a utilização de um ofício judicial falso (tanto no conteúdo, quanto na assinatura da magistrada que respondia pela comarca à época). Por conta desses ilícitos, foram ajuizadas duas ações civis públicas por ato de improbidade administrativa e duas ações penais por crime de peculato contra ele. Logo após a descoberta dos ilícitos, Jucimar foi exonerado administrativamente do cargo e tomou rumo ignorado, sendo esse o motivo da decretação da prisão preventiva.
Se condenado, Jucimar Alves Vieira pode receber pena de reclusão de dois a doze anos, além de suspensão de direitos políticos, multa civil, ressarcimento do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou ocupar cargo público.
Fonte: MP-RO
Autor: MP-RO
Os vereadores Amauri, Ezequiel e Leomar, como dizem alguns "CRITICARAM" muito o prefeito por ter contratado este cidadão para a assumir a secretaria de ação social, apesar de todas as evidencias apresentadas por este cidadão, inclusive por um alerta do Prefeito de Jí-Paraná, que comentou sobre quem estava assumindo. Através do papel fiscalizador dos vereadores, que ao descobrirem a "farra" das diárias, socilitaram o processo, e como o uso da tribuna não surtiu os devidos efeitos, comunicaram o MP de Machadinho do Oeste, que fez o seu papel e agora a sociedade está colhendo os frutos, processando mais um usurpador dos cofres públicos, que se condenado será obrigado a devolver aos cofres municipais o que foi desviado.
É assim que se trabalha, fiscalizando e denunciando os desmandos.
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