Ontem ao visitar o chefe da casa civil, Juscelino Amaral, me deparei com um burburinho em frente ao palácio do governador, e ao verificar o que estava acontecendo, encontrei "alguns" sindicalistas com um megafone na mão, tentando fazer barulho suficiente para convencer os transeuntes a pararem. Ninguém dava a mínima atenção ao que estava ocorrendo, mas eu resolvi ouvir um pouco da pauta de reivindicações do SINTERO, que basicamente e a mesma de sempre, em especial nos anos de eleições, inclusive o locutor se esforçava para avisar que não era candidato a qualquer cargo político, etc.
O que se ouvia das poucas pessoas que como eu assistia ao espetáculo era: Porque não fizeram a greve durante o período de férias? E outros ainda perguntavam: Mas na pauta não está a exigência de melhorias no ambiente escolar, como ar condicionado, melhores bibliotecas, investimento na capacitação dos profissionais da educação, salas melhores, menos alunos por professor, computadores nas escolas, entre outras melhorias possíveis. O pedido de aumento salárial ( que é justo, pela desafagem dos útlimos 9 anos) tem que ser acompanhado da valorização humana do profissional, de melhor ambiente de trabalho, de mais democracia nas escolas etc. O governo pelo visto não está muito preocupado com esta greve que pelas conversas ouvidas deve terminar até o dia 28 deste mês, que pelas conversas ouvidas está mais ligado à impugnação das eleições no SINTERO, onde a atual chapa vencedora pode perder o mando, e como não querem que isto aconteça, estão tentando levantar os profissionais de todo o Estado para a causa. A educação tem que ser despolitizada, de sindicalistas que querem virar políticos e de políticos que querem virar sindicalistas. A educação tem que ser prioridade da sociedade e dos governos, com profissionais valorizados, capacitados e preparados para os desafios de formar e preparar os jovens para a vida.
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