Após décadas sob o comando político quase exclusivo, estamos colhendo os frutos funestos de se pensar que não foi formado homens e mulheres para serem líderes políticos com carisma, preparo e musculatura partidária suficiente para de seus quadros sairem nomes para os grandes desafios que se avizinha. Apesar dos discursos sempre muito enfáticos, de que os empresários e a sociedade tinham que preparar nomes para o momento em que o pleito chegasse não fosse mais necessário aventuras exoticas nos palanques, que até então tinha tido como resultado as derrotas para usurpadores. Nestes conclaves os participantes eram especialmente chamadps se candidatarem ao supremo cargo de legisladores ( vereador) e se prepararem para o espinhoso cargo de Alcaide quando o momento chegasse, eis que chegou o tempo da colheita das sementes plantadas a 4 anos, regadas com muito trabalho, estudo e dedicação ao aprendizado, mas na hora de cegar o trigo maduro e pronto, vem o senhor da seara e lança ao campo novas sementes com o intuito de confundir os trabalhadores tornar a tarefa dificultosa senão quase impossível, na tentativa de dividir para continuar reinando.
Chegou a hora de alijar do campo aqueles que cegaram onde nada plantaram, mais esparramam que ajuntam e, não satisfeitos depois de se fartarem, plantam espinhos e sebe na tentativa que nada mais de fecundo floresca e produza na esperança que os servos de outrora sintam saudades dos tempos que eram alimentados mais com bonitas e agressivas palavras do que com pão, na esperança de que no último instante todos digam: se é para o bem de uns poucos que venha!
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