Em reunião realizada na ACEMA, entre o Prefeito Municipal, Mário Alves (PV), os comerciantes, e os vereadores, para discutirem sobre o lastimável estado em que se encontra o cemitério municipal e o lixão de machadinho, além da questão sobre a construção da capela mortuária. Após todos os colóquios dos vereadores e dos comerciantes, sobre a urgência em solucionar de vez por todas estas questões que envergonha as autoridades - deveria - e os moradores desta cidade, que ao se depararem com a inevitável morte, de um conhecido, parente ou amigo, ao chegarem a "cidade dos mortos", tem diante de si a visão de uma cena do inferno de Dante. A situação chegou ao limite da paciência dos moradores, que cobram a solução para ontem. Os vereadores Amauri e Ezequiel, cobraram o prefeito sobre o compromisso assumido com os vereadores no final do ano que passou que o mesmo disponibilizaria a importância de R$ 100 mil reais para o início dos trabalhos, cujo projeto foi apresentado pela Loja Maçônica, que se comprometeu a gerenciar a obra, para dar agilidade e cobra qualidade, que como sabemos não é a máxima quando se trata de obras públicas. Sua excelência fez a indecente proposta para que a sociedade consiga os recursos que ultrapassarem os R$ 100 mil que está disposto a liberar. Simplesmente uma proposta de "morte" aos já combalidos comerciantes, que se vêem diariamente com os apelos sociais que aos poucos sangram o caixa dos pequenos empresários.
Após todos os colóquios, o alcaide local, tomou assento na mesa do presidente da ACEMA, e solenemente disse: Agora vamos descascar os abacaxis, que sobram tudo para mim, mas fiquem tranqüilos porque "EU TENHO A MÁQUINA DE DESCASCAR ABACAXI", e avisou que até o final de junho quer entregar em torno de 13 obras iniciadas ou que estão sendo iniciadas em machadinho, inclusive os 20 km de asfalto, o muro do cemitério, já com a nova área que vai ser incorporada, onde era para funcionar a cooperativa dos moveleiros, e se for para "ele" entrar com todo o dinheiro para construção da capela mortuária, não precisa de ajuda de ninguém "ele" constrói sozinho.
Os comerciantes e toda sociedade machadinhense, agradecem o "zelo" do prefeito para com a cidade, torcem para que todas estas obras sejam concluída e inaugurada em seu mandato, inclusive o novo cemitério e a capela mortuária. Em última instância vamos apelar para "Odorico Paraguassu" transferir a construção de Sucupira para Machadinho.
Como diria Odorico Paraguassu: " Prá que em Machadinho não andemos pratrazmente, e que o povo não tenha uma grande deceptude, vamo trabalhar pra andar prafrentemente, ajuntar as forças pra disgalinhar, disjumentar, discachorar, disurubuzar e dislixar este cemitério baguncista, evitando que esta imprenssa marronzista, continue falando da sujeira e demanzelo da terra dos mortos"
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