Dezenas de vezes já ouvimos o termo BODE EXPIATÓRIO, que demonstramos ter algum entendimento sobre o que realmente quer dizer, mas poucos sabem a verdadeira origem do tema, que hoje é usado para muitas coisas, e muitos são usados principalmente na política e por políticos como os tais Bodes Expiatórios.
Em muitas situações, sabemos que uma pessoa inocente pode acabar sendo acusada e punida por algo que não fez ou não teve responsabilidade direta. Antes que sua inocência seja provada, as pessoas o repudiam, zombam e insultam sem, nem mesmo, saberem das verdades por detrás dos fatos. Em geral, os desavisados acabam sendo utilizados como “bode expiatório”.
A expressão, muitas vezes utilizada, nem sempre merece uma reflexão do sentido original que explica sua recorrente aplicação. Alguém mais precipitado pode imaginar que seja uma expressão nordestina, tendo em vista que a criação de caprinos está bastante associada a esse território. Ledo engano. Para saber de onde veio esse tal bode cheio de culpa, é necessário retroceder até as antigas tradições do mundo judaico.
No chamado Dia da Expiação, encontrado no livro bíblico de Levítico, os hebreus organizavam uma série de rituais que pretendiam purificar a sua nação. Para tanto, organizavam um ato religioso que contava com a participação de dois bodes. Em sorteio, um deles era sacrificado junto com um touro e seu sangue marcava as paredes do templo.
O outro bode era transformado em “bode expiatório” e, por isso, tinha a função ritual de carregar todos os pecados da comunidade. Nesse instante, um sacerdote levava as mãos até a cabeça do animal inocente para que ele carregasse simbolicamente os pecados da população. Depois disso, era abandonado no deserto para que os males e a influência dos demônios ficassem bem distantes.
Ao longo da história percebemos que várias minorias ou grupos marginalizados foram utilizados como “bode expiatório” de algum infortúnio ou fracasso. Em certa medida, os judeus foram ironicamente alvo de sua própria tradição. Primeiro, ao serem culpados pela Peste Negra, na Baixa Idade Média, e – muito tempo depois – perseguidos na Europa pelos movimentos antissemitas que vigoraram no século XX.
A expressão, muitas vezes utilizada, nem sempre merece uma reflexão do sentido original que explica sua recorrente aplicação. Alguém mais precipitado pode imaginar que seja uma expressão nordestina, tendo em vista que a criação de caprinos está bastante associada a esse território. Ledo engano. Para saber de onde veio esse tal bode cheio de culpa, é necessário retroceder até as antigas tradições do mundo judaico.
No chamado Dia da Expiação, encontrado no livro bíblico de Levítico, os hebreus organizavam uma série de rituais que pretendiam purificar a sua nação. Para tanto, organizavam um ato religioso que contava com a participação de dois bodes. Em sorteio, um deles era sacrificado junto com um touro e seu sangue marcava as paredes do templo.
O outro bode era transformado em “bode expiatório” e, por isso, tinha a função ritual de carregar todos os pecados da comunidade. Nesse instante, um sacerdote levava as mãos até a cabeça do animal inocente para que ele carregasse simbolicamente os pecados da população. Depois disso, era abandonado no deserto para que os males e a influência dos demônios ficassem bem distantes.
Ao longo da história percebemos que várias minorias ou grupos marginalizados foram utilizados como “bode expiatório” de algum infortúnio ou fracasso. Em certa medida, os judeus foram ironicamente alvo de sua própria tradição. Primeiro, ao serem culpados pela Peste Negra, na Baixa Idade Média, e – muito tempo depois – perseguidos na Europa pelos movimentos antissemitas que vigoraram no século XX.
Na política dizemos que alguém é usado como Bode Expiatório, quando o seu nome serve para cumprir o papel de despistar a real intenção daqueles que tem o poder, e não querendo se desgastar perante a opnião pública, ou prevendo uma "tacada de mestre" na hora certa, utilizam os incautos para conseguirem os seus intentos.
Geralmente utilizam alguém que está nas suas proximidades e de quem tenham confiança e que são crédulos para acreditaram nas promessas feitas, se jogam de cabeça nas propostas, enquanto o interessado continua trabalhando nos bastidores para satisfazer os seus interesses. No final como é de se esperar, o bode é abandonado a própria sorte, como o animal do costume, vai sozinho para o deserto "lamber as suas feridas" se lastimar do quanto foi ingênuo por ter acreditado naquele que o mesmo servia com canina fidelidade, e no fim ter sido traido pelos do seu grupo, que o abandoram e agora que os "pecados" estão expiados, o expiador ressurge como o único salvador de todos, que seu nome está a disposição destes que não tem nome, que apesar de todo o sacrifício pessoal e material que significa o encargo, se é para o bem do povo, mesmo já tendo decidido não mais voltar, mas se é para o bem do povo e já que o nome indicado não conseguiu agregar e formar um grupo, então no último dia, no último minuto, no último segundo vem a famosa frase: Eu não quero mas se voces pedirem, implorarem e não tendo outra opção - sabiamente já aniquilou as disponíveis- diga que eu aceito mais este pesado fardo sobre os meus obros, e bingo: todos ou pelo menos alguns ficam muito satisfeitos, pois os pecados foram punidos e podem voltar à alegre "orgia" do poder.
Geralmente utilizam alguém que está nas suas proximidades e de quem tenham confiança e que são crédulos para acreditaram nas promessas feitas, se jogam de cabeça nas propostas, enquanto o interessado continua trabalhando nos bastidores para satisfazer os seus interesses. No final como é de se esperar, o bode é abandonado a própria sorte, como o animal do costume, vai sozinho para o deserto "lamber as suas feridas" se lastimar do quanto foi ingênuo por ter acreditado naquele que o mesmo servia com canina fidelidade, e no fim ter sido traido pelos do seu grupo, que o abandoram e agora que os "pecados" estão expiados, o expiador ressurge como o único salvador de todos, que seu nome está a disposição destes que não tem nome, que apesar de todo o sacrifício pessoal e material que significa o encargo, se é para o bem do povo, mesmo já tendo decidido não mais voltar, mas se é para o bem do povo e já que o nome indicado não conseguiu agregar e formar um grupo, então no último dia, no último minuto, no último segundo vem a famosa frase: Eu não quero mas se voces pedirem, implorarem e não tendo outra opção - sabiamente já aniquilou as disponíveis- diga que eu aceito mais este pesado fardo sobre os meus obros, e bingo: todos ou pelo menos alguns ficam muito satisfeitos, pois os pecados foram punidos e podem voltar à alegre "orgia" do poder.
É o bode que fim levou: Coitado, está ferido, machucado, magoado, mas cumpriu o seu papel e ai o tratador manda chama-lo, oferece um lugarzinho por perto, até que se tenha de expiar os pecados novamente vai ficando tudo como era antes no quartel de abrantes.Você conhece está história, já se repetiu muitas vezes por milhares de lugares inclusive aqui bem pertinho, pelo jeito vai se repetir novamente.
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