Estava bom demais para ser verdade, uma campanha política para disputa do cargo majoritário com quatro candidatos na disputa, e tocada até o momento com relativa tranquilidade. Por diversas razões, em especial pela patrulha do poder judiciário e ministério público que tem acompanhado de perto as eleições, proibindo diversas práticas lesivas ao bom processo democrático, ao próprio amadurecimento do eleitor, que não se deixa mais enganar por barulhentas campanhas, onde os candidatos mais mentem, gritam e esbravejam do que propriamente apresentam suas propostas e qualificação para o cargo que pretendem disputar. Mas as mudanças nas regras do jogo tem sido boas para a democracia. Até o momento a campanha foi de nível razoavel, mas acontece que tem candidato que ao reunir o povo deveria ter a ombridade de assumir os seus erros e sua inexperiência política como causa do pouco ou nenhum trabalho apresentado ao povo, se dedica em suas reuniões a passar filminhos bonitos contando estórias da carrochinha, de como tudo está uma maravilha com obras maravilhosa, cidade linda que chega dar vontade de chorar de alegria, e acima de tudo fica como cantiga de grilo batendo ma mesma tecla dia e noite uma cantilena que ninguém aguenta mais e já esta dando nos nervos de ouvir o tal candidato e sua curriola falando ao vento que o coitado do homem não trabalhou porque não deixaram ele trabalhar por dois anos, que um deputado um governado se aliaram a tres vereadores, e a mando destes passaram dois anos e ainda continuam com o mesmo pedido dos tais políticos para que não deixemos o homem trabalhar de jeito nenhum. Ora o tal candidato deveria ter a coragem e ombridade o que duvido muito, de quando falar ao eleitor assumir os próprios erros e quando tiver que falar não para alguém falar em seu nome, não se esconder na "barra da saia da mãe" e ficar como guri barrigudo que guando é pego pela mãe ou pai fazendo alguma estrepolia, logo aponta os dedos sujos para o irmão mais novo ou mais velho e diz com cara chorosa: não fuiiiiiiiiiiiiiiii euuuuuuuuuuuuuu, éeeeeeeeeeeeeee porqueeeeeeeeeeeeee nãooooooooooooooo meeeeeeeeeeeeeee deixarammmmmmmmm brincarrrrrrrrrrr, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, eu quero o pirulito de novo porque está muito gostoso.
Acontece que deputado, governador e vereador, não tem a caneta para assinar e ordenar o gasto de quase R$ 60.000.000,00 ( sessenta milhões de reais) todo ano, vereador e deputado não anda de blindada dia e noite, para cima e para baixo, deputado, governador e vereador, não fica dias e dias recebendo diárias gordas para andar pelas lojas de brasilia ou de porto velho. Alías por falar em diárias o vereador AMAURI VALLE, é odiado porque não aceita as maracutais, tipo o projeto de Lei que chegou na câmara que pede ao alcaide e sua equipe diárias de quase R$ 1.100,00 ( hum mil e cem reais) para fora do estado, além de passagem de avião e carro blindado até porto velho, com um agravante o nosso filantropo pediu que os vereadore autorize que quando ele quiser levar algum amigo que tiver prestando "relevantes" serviços, a quem?- é de rir se o caso não fosse chorar mesmo- também tenha as mesmas regalias que o chefe, ou seja passagem de avião, transporte em blindado até porto velho e diárias gordas superior a R$ 1.000,00 (hum mil reais). Não substimem o homem porque é capaz de mamar em onça, tocando corneta ao mesmo tempo.
Senhoras e senhores venho aqui, apesar das diferenças políticas dizer que: O governador e o deputado, nunca nestes quatro anos, alguma vez sequer pediram que nós prejudicassemos o alcaide em qualquer coisa por mínima que fosse, aliás fizeram foi ajudar, como os dez km de aslfalto, - (onde está o asfalto do PMDB), e principalmente da lama asfáltica onde o vereador AMAURI VALLE, como presidente da casa com a colaboração dos pares, economizou e devolveu a prefeitura R$ 228.000,00 ( duzentos e vinte e oito mil reais) para ser usado no tampa burados e na lama asfaltica, tampa buracos que o dono da caneta fez muito mal feito por sinal. Cuidado povo de machadinho com os hipócritas e mentirosos, porque são perniciosos a sádicos, gostam de ver o povo sofrer para o seu próprio deleite.
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