Conta-se uma fábula muito antiga, que numa cidade distante do interior, tinha um alcaide eleito pelo povo, que tinha grande dificuldade em conseguir nomear os seus ministros, pois na coletividade local tinha aqueles que gostavam de se imiscuir nos assuntos do alcaide, ora querendo que a mulher fosse ministra, ora querendo que o filho, e o que mais o incomodava era um civil que sonhava dia e noite em administrar uma pequena fortuna, instituída por Lei em tempos imemoriais e destinada a ser integralmente utilizada no ensino dos pequenos moradores na arte de aprender escrever as primeiras e também as últimas letras.
Conta-se que tal civil não estava satisfeito com a função delegada pelo povo local, que se reuniam em uma espécie de conselho uma vez a cada quatro anos e o elegeram, mas muitos o associavam a um peixe muito comum na região, pois o mesmo já tinha causado problemas a uma antiga ministra a quem servira na posição de subalterno, e a tinha traído, - o que era esperado por todos- mas mesmo assim, o povo acabou por conceder um cargo para o mesmo representa-los. -
Continua.........
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" Fábula do alcaide e seu ministro. Alguma semelhança com fatos verídicos é mera coincidencia passível de acontecer em qualquer tempo e lugar, uma vez que são personagens imaginários criados pelo autor somente como peça de intretenimento literário, sem qualquer pretensão política ou econômica."
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