quarta-feira, 18 de maio de 2011

Latícinio do Município apodrece no mato.


Obra do mandato anterior e objeto de tomada de contas especial por irregularidades diversas
Até quando a sociedade brasileira, e a de Machadinho vai aceitar passivamente os desmandos diários dos homens que fazem a gestão dos recursos públicos?. Recursos estes drenados do bolso do povo, afinal vem dos nossos impostos, que são os mais altos do mundo cobrados do suor do povo, do mais rico ao mais pobre, ninguém escapa das garras do estado. Até quando os gestores vão jogar literalmente no lixo os parcos recursos que são enviados para a população que não tem qualquer retorno econômico ou social.
Aqui dentro da cidade temos uma obra,  de um morador que fincou sólidas raizes na cidade de Ariquemes, mas gerenciou a prefeitura por dois mandados, e Ex-Prefeito deste município, que enterrou mais de 300.000,00 (trezentos mil reais) em uma obra que literalmente esta apodrecendo do meio do mato, sem trazer qualquer benefício para a sociedade.
Com verbas federais, foi construido um laticínio cujo propósito seria de  atender aos pequenos produtores rurais que produzem leite, mas   foi construído no local errado, pois não é possível que se construa um laticínio dentro do núcleo urbano, ou será que se o cidadão fosse prefeito de Ariquemes teria cometido esta atrocidade com os recursos de seus cidadãos?.
Pois bem o dito laticínio construído com verbas federais nunca foi utilizado e hoje está totalmente depredado e abandonado, pois o mesmo é alvo de investigação do TCU Tribunal de Contas da União, pois foi detectado que os equipamentos comprados não atendiam as exigências do projeto, segundo se diz eram usados e de terceira categoria, portanto os gestores da época estão sendo objeto de tomada de contas especial para apurar as responsabilidades, e se considerados culpados, devolverem ao erário os recurso malservados, mas enquanto isto o imóvel se encontra sem utilidade, abandonado  um depósito de animais peçonhentos  e lixo, que poderia ser utilizado para outros fins, como a da colônia dos pescadores que gostaria de assumir a câmara fria e a fábrica de gelo para atender suas necessidades, mas não podem em razão do descuido de gestores despreocupados com o bem estar da comunidade, além da constante depredação e sumiço dos  equipamentos por lá instalados.

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