A reunião dos sete, onde só comparecerão cinco nomes, pois os pré-candidatos do ( PMDB e PDT) não compareceram perante o coordenador do grupo, que tenta unir o que não pode nunca ser unido. Alguns participantes ficaram extremamente irritados com a ausência dos dois nomes, que resolveram se reunir em separado, e tomar uma sábia decisão, formarem um grupo novo com o objetivo de disputar o pleito de outubro. Foi proposto mudar o horário do evento da parte da manhã para a parte da tarde, mas houve forte resistência de parte dos participantes que se sentiram desprestigiados com a ausência dos dois nomes ao evento.
A lógica por trás da improvável união dos cinco é chegar até o último dia das convenções, sem qualquer grupo exceto do atual prefeito, e ai então a liderança máxima do ( PSDC) vem como a salvação do grupo e se lança como candidato que vai enfrentar o atual prefeito candidato a reeleição. Como diz o ditado popular: "Mé na chupeta", pois a liderança do ( PSDC) tem como certo que em uma campanha com 03 ou 04 grupos pedindo votos, a diluição é muito grande e o risco de derrota maior ainda, pois na visão política, na hora que o eleitor for confrontado com dois nomes somente, de um lado a reeleição e de outro a liderença estadual, o eleitor teria uma preferencia pelo líder do ( PSDC ), mas em caso de sair mais dois grupos, por exempro do ( PR) e do ( PTB) ou outro qualquer então o risco político de derrota aumenta muito, o eleitor que já está saturado dos nomes que ai estão, pode optar pela " terceira via" e nova surpresa despontar em Machadinho, ou seja um novo grupo assumindo o poder, com novas idéias e propositos para nosso município.
Como diz o acessor do vereador Cirilo Guedes, meu amigo Reginaldo: " Essa novela ainda vai longe e vai render muitos capítulos."
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